Resenha: A Pirâmide Vermelha

A Pirâmide Vermelha é mais uma típica história de Rick Riordan, sendo assim, ela é super previsível para quem já leu outras obras desse autor, tem uma linguagem um tanto quanto infantil. Mas mesmo assim vale a pena ler, porque em sua maioria as histórias são contadas de maneira engraçads e você acaba se apegando demais aos personagem, não sei vocês, mas eu acabei de ler este e o segundo livro da série e já estou com aquele sentimento de abstinência, de querer ler mais sobre eles. 

A história começa quando Julius, pai de Sadie e Carter explode um antigo e importante artefato do Egito Antigo, a Pedra de Roseta, neste momento é que acontece a liberação dos deuses antigos que estavam a muito tempo aprisionados no Duat, que é o lugar onde os  Deus maiores, menores e as criaturas se encontram. A partir desse acontecimento que os protagonistas irão descobrir toda a verdade sobre sua família antepassados, e toda a linhagem que carrega o sobrenome Kane. Bom, pra variar um pouco, os irmãs partem para um pequeno treinamento, literalmente, e após isto tem a missão de salvar o mundo, e deter a libertação de Set, o Deus do Mal, isso em apenas três (ou quatro) dias. Tipicamento Rick.   

O diagramação é ótima, espaçamento e a cor amarelada (♥) também, a leitura não é pesada, mesmo que o livro tenha um tamanho médio, você lê rapidamente e nem se dá conta disto.

Bom, mesmo com esses pequenos porém, eu me diverti demais lendo esse livro, e a continuação, Trono de Fogo, não poderia ser diferente, então se você quiser uma leitura simples, que não precisa de muitos ou nenhum esforço, este livro é uma boa recomendação, como todos as outras obras do Tio Rick. 

Por tudo o que foi dito, esse livro leva uma nota três!

xx